Líderes ajudam os outros
É fundamental perguntar às pessoas o que elas precisam, o que querem e o que se pode fazer para ajudá-las. Isso é muito simples e muito poderoso para garantir o engajamento dos colaboradores.
Líderes estabelecem objetivos claros
Estabelecer objetivos é obviamente importante, mas, talvez, a linguagem utilizada ao definir esses objetivo seja mais importante ainda. É comum as empresas terem objetivos ambíguos, como “seja o melhor” ou “maximize a produtividade.” O problema é que nenhum desses objetivos diz com clareza quando serão alcançados. O que é “melhor”? O que significa “maximizar”? “Produtividade” pode significar qualquer coisa. Objetivos devem utilizar linguagem clara para que todos saibam quando os atingem. É isso que abastece a autonomia.
Líderes ditam o ambiente
Não basta esperar que os outros deem o seu melhor todos os dias – alguns darão, outros não. O que os líderes devem fazer é criar um ambiente no qual a melhor performance prospere. Ditar o ambiente significa, por exemplo, divulgar os temas de reuniões com pelo menos 24 horas de antecedência para que as pessoas possam se preparar. Outro exemplo é estabelecer um fórum no qual as pessoas possam expressar suas visões e opiniões sem temer a repercussão.
Líderes compartilham sua definição de sucesso
Com o objetivo de quantificar a efetividade da liderança, é preciso definir o que significa liderança e dividir isso com os outros. Dessa maneira, surgem três fatores importantes: Responsabilidade: ao comunicar a definição de liderança, o líder estabelece o exemplo de o que os outros devem esperar ver – tanto neles mesmos, como nos outros e no chefe.Comprometimento: todos sabem que, quando se é responsável por algo, comprometimento pessoal é necessário. Se o líder não demonstrar comprometimento, a confiança será comprometida e a visão sobre o seu caráter também. Julgamento: uma definição compartilhada de liderança permite que as pessoas determinem o que significa o “certo” e, assim, julguem se o comportamento de alguém está correto ou não. Esse julgamento leva à tomada de decisão, e isso leva à ação.