Walt demonstrou, desde muito novo, interesse pela arte. Para
Em 1918, Durante a primeira grande guerra, Disney tentou alistar-se no serviço militar mas foi rejeitado por ter apenas 16 anos de idade. Walt ofereceu, então, os seus préstimos à Cruz vermelha, tendo sido enviado para França.
Trabalhou em algumas ageências publicitárias e também em uma companhia cinematográfica. Com o irmão Roy e o amigo Ub Iwerks, criou a pequena produtora “Laugh-O-Gram”, que animava contos de fadas. Esses desenhos animados eram exibidos no cinema local antes dos filmes.
Neste momento é evidente o espírito empreendedor de Walt Disney. Em 1923, mudaram-se para Hollywood, em Los Angeles. Em Hollywood, Walt Disney contatou com a distribuidora de filmes M. J. Wrinkler, dizendo que o seu estúdio de animação tinha diversos filmes para vender. Wrinklers não só aceita a
Depois angariar dinheiro, adquirir material, contratar pessoal e arranjar pessoal, Walt começa a fazer
A liderança inovadora e a criatividade de Walt permitiam que ele desenvolvesse novos projetos e os colocassem em prática até mesmo nas condições mais adversas.
Durante o período da Segunda Guerra Mundial, Walt Disney passou a colaborar com o FBI, a polícia federal estadunidense. Em troca de informações que o levassem a descobrir quem eram seus pais verdadeiros, o cineasta preparava relatórios que denunciavam atividades subversivas no meio artístico.
Depois da guerra, Walt Disney viu a sua empresa arruinada, pois alguns dos seus filmes produzidos durante a guerra cairam em ruina e tiveram pouco lucro. Walt tinha uma única opção: ou fazia um filme ou vendia a empresa. Decidiu, assim, a fazer o filme Cinderela, pois tal como Cinderela, Walt Disney foi da pobreza a riqueza. O filme foi um sucesso, caso contrário a Disney deixaria de existir. Cinderela gerou riqueza para que a empresa continuasse.
Percebemos que Disney foi um agente de mudança, um dos papéis de um líder, pois anunciou um futuro e fez com que as pessoas ou elenco, como ele gostava de chamar seus colaboradores, fizessem este futuro acontecer.
Outra passagem interessante ocorreu dois dias após a inauguração da Disneylândia em 13 de julho de 1955, quando Walt Disney chamou a seu escritório o vice-presidente do elenco. Normalmente o mais calmo dos indivíduos, Disney estava tão contrariado com uma situação na Ilha de Tom Sawyer que ele enxotou todos para fora de seu escritório, com exceção do executivo do elenco, e fechou a porta, uma atitude que não era característica de Walt Disney.
A causa imediata da agitação de Disney era o comportamento do menino contratado para fazer o papel de Tom Sawyer. O ruivo e sardento menino de 13 anos, aparentemente tinha lido o romance de Mark Twain e estava fazendo todo o possível para imitar o desordeiro Tom: ele estava procurando briga de verdade com outros meninos que visitavam a ilha!
Era uma questão delicada, uma vez que o próprio Walt havia sugerido para o trabalho o menino, que antes era um mensageiro em seu escritório. O vice-presidente, acatando a sugestão do chefe, havia na mesma hora contratado o jovem. Agora o executivo estava dizendo a Disney: 'O garoto está surrando todos seus hóspedes. Temos de demiti-lo.'
Mas a resposta de Walt, a portas fechadas, pegou de surpresa o vice-presidente. O chefe estava transtornado,
O incidente, que havia sido esquecido até ser relatado pelo então aposentado vice-presidente, em uma festa em homenagem ao outrora pequeno garoto ruivo por seus 30 anos de serviço à empresa, ilustra a crença básica que levou à evolução da Disney University para um programa de treinamento de classe mundial. Por Walt Disney acreditar tão firmemente na responsabilidade de uma empresa, em treinar seus funcionários, os estudantes da Disney University recebem agora uma orientação completa chamada Tradições, que inclui uma explicação sobre os valores e tradições da empresa, treinamento no trabalho e critérios para promoção".Disney agiu com inteligência emocional, pois dentre outros fatores reconheceu no menino o esforço em executar a tarefa e apontou a deficiência da empresa em checar o entendimento da ação do elenco.
Melhorou a comunicação e intensificou a coordenação, pois já havia comprometimento e inovação, fechando assim os quatro C’s da Criatividade e Inovação.
O cineasta, porém, não viveu para ver as atrações da Disneyworld, como o Epcot Center, o Magic Kingdom, os estúdios MGM (atual “Hollywood Studios”) e o Disney Animal Kingdom, além dos parques aquáticos. Walt Disney faleceu no dia 15 de dezembro de 1966, aos 65 anos, em Los Angeles, na Califórnia, vítima de câncer.
Walt Disney transformou-se numa lenda, tendo criado, com a ajuda da sua equipe, todo um universo de referências no imaginário infantil de sucessivas gerações. Além disso, Walt Disney é a pessoa que mais prêmios Oscar ganhou em todos os tempos.
Antes de sua morte, porém, Walt Disney interessou-se profundamente pela fundação do Instituto de Artes da Califórnia, uma escola profissionalizante de nível universitário, de todas as artes cênicas e criativas. Do Cal Arts, Disney disse certa vez: "É a principal coisa que espero deixar quando partir para pastagens mais verdejantes. Se eu puder oferecer um lugar para desenvolver o talento para o futuro, penso que terei realizado alguma coisa".
O livro “Bastidores da Disney” (autor Tom Connellan), revela os princípios que orientam a cultura e o sucesso do Grupo Disney. Através de um
A seguir um resumo dos sete princípios que revelam lições de sucesso da Disney.
Lição nº 1 – Concorrente é qualquer empresa com a qual o cliente o compara.
Quebra-se o paradigma de que as empresas devem se preocupar apenas com os concorrentes de seu segmento isto é, que o cliente o trocaria apenas se tiver alguém melhor em seu seguimento. Através desta lição fica claro que o campo de visão dos gestores deve ser maior isto é, globalizado, não basta ter como referência seu campo de atuação, toda e qualquer experiência positiva que o cliente passa fica gravada e, essa experiência eleva seu nível de exigência com tudo e todos que ele tem contato.
Lição nº 2 - Fantástica atenção aos detalhes
Geralmente os líderes se preocupam com as metas, objetivos e estratégicas e quase nunca se preocupam com os detalhes e, Wal Disney nos ensina que quem presta atenção aos detalhes será muito mais rigoroso com o todo e, isso tem efeito direto nos clientes por exemplo: um cliente vai até uma agência bancária para fazer um depósito e não encontra o boleto de depósito, ao solicitá-lo a um funcionário, nem ele nem nenhum funcionário a quem ele pede ajuda sabe onde estão os boletos e de quem era a responsabilidade de repô-lo. Ora, um banco que não tem atenção com o boleto de depósito terá atenção com a segurança? Lição nº 3 - Todos mostram entusiasmo
A cultura da Disney diz “ajude o convidado” mas, não se limita apenas em ser prestativo, esse conceito envolve a capacidade/competência de cada membro da equipe em ser “agressivamente gentil” e isso contagia os cliente e o entusiasmo acaba sendo mútuo, dado e retribuído por ambos os lados.
Lição nº 4 - Tudo mostra entusiasmo
O ambiente empresarial também deve mostrar entusiasmo, traduzir em seus equipamentos, mobília, ferramentas de trabalho, acomodações, etc. a cultura da empresa voltada ao entusiasmado por exemplo: na Disney o Carrossel é pintado com pó de ouro. Apesar dos clientes e membros do elenco não perceberem a diferença com uma tinta dourada, o fato do elenco saber que utilizam pó de ouro não os deixa esquecer (principalmente aqueles responsáveis pela limpeza), que cuidam de um verdadeiro tesouro e que trabalham em uma empresa bem sucedida pelo reconhecimento de seus clientes por isso, esses valem mais do que ouro.
Lição nº 5 - Múltiplos postos de escuta
Desde o início de sua criação, a Disneyland, o foco estava no cliente por isso, a gestão sempre foi focada nas diversas oportunidades de ouvi-lo. Ensinam o quanto é valiosa a opinião do cliente e que esse se manifesta em diversos momentos por isso, é importante que as empresas desenvolvam canais diferentes de escuta mas também garantam que todo membro da equipe é um ponto de escuta do cliente e que fazer um report dessa escuta será valioso e bem utilizado pela empresa.
Lição nº 6 - Recompensa, reconhecimento e comemoração;Reconhecer, recompensar e comemorar o “positivo” é fundamental para manter a motivação e elevar o espírito de equipe. O ser humano tem a tendência natural de criticar por isso, o recebimento de um elogio deve ser valorizado, é fundamental que os líderes identifiquem e reconheçam aqueles que recebem elogios dos clientes pois, essa é uma ou talvez, a meta mais difícil de atingir sendo que geralmente envolve o “algo a mais” e, fazer isso naturalmente indica excelência máxima.
Lição nº 7 - Todas as pessoas são importantes
Um motor para funcionar depende de todas as peças de sua engrenagem, as empresas também são assim isto é, todos são importantes, independente de cargo, função ou posição hierárquica. É fundamental valorizar todos os membros da equipe e mostrar-lhe o quanto é importante seu trabalho, por exemplo: um membro da equipe de um hospital pode pensar que “só” contribui para a higienização dos apartamentos, porém, sem a limpeza dos quartos quando um paciente tem alta, não é possível que outro ocupe o quarto, sem a limpeza da sala de cirurgia não é possível iniciar um procedimento que poderá salvar uma vida.... e assim por diante por isso, é extremamente importante mostrar-lhe o raio de ação de seu trabalho, a real importância do mesmo. Isso estimula o trabalho em equipe e valoriza o trabalho de todos.
O modelo de liderança e gestão de Wal Disney é apresentado por consultorias do mundo todo à grandes líderes/executivos onde, aplicam em suas organizações e até mesmo na vida pessoal, esse e outros princípios da cultura da Disney .
Durante todo o estudo da biografia de Disney e suas conquistas, observamos a busca pelo Sonho se tornar realidade, gerado pela motivação dele com o elenco, pois ele possuía uma característica Experimental e Relacional.Walt Disney é uma lenda, um herói popular do século XX. Sua fama internacional se deve a idéias que seu nome representa: imaginação, otimismo e sucesso alcançado pelos próprios esforços, dentro da tradição americana. Ele tocou os corações, as mentes e emoções de milhões de americanos mais do que qualquer outro homem no século. Por meio de seu trabalho, ele trouxe alegria, felicidade e meios de comunicação universais às pessoas de cada nação. Com certeza, nosso mundo não conhecerá ninguém mais como Walt Disney.
Muitas ideias são perdidas nas organizações ou passam despercebidas pelas lideranças porque os mesmos não estão preparados para reconhecê-las.
Uma poderosa ferramenta que um Líder deve utilizar para reconhecer boas ideias é a Estratégia Disney de Criatividade.
Seu criador, Walt Disney, é conhecido até hoje como alguém de capacidade criativa excepcional, inerente aos gênios!
Mas, Disney, não era apenas criativo, ele tinha a habilidade de realizar seus insights e além disso, outra característica marcante dele era seu desejo de influenciar de maneira positiva a experiência das pessoas.
Imagine por um instante… o que você acharia de alguém que decidisse criar um empreendimento em um lamaçal, em uma área inóspita, de difícil acesso, construir um complexo de milhões de dólares em um local
Pois, foi exatamente o que Walt Disney fez, idealizou um fantástico complexo de lazer, um parque, não, ele não sonhou com um simples parque de diversões, ele observou que a maioria dos parques eram lugares muito tediosos para os pais, eram desenhados apenas para atender as crianças, mas, o que esses parques não consideravam era que as crianças não os frequentavam sozinhas elas deveriam estar sempre acompanhadas dos pais que não se divertiam nada com aquilo.
O resultado era que os pais mesmo muito interessados em proporcionar lazer aos filhos, adiavam ou procuravam abreviar tanto quanto possível essa cansativa e tediosa experiência
Olhando para isso, Disney pensou em criar algo onde Pais e Filhos pudessem se divertir juntos!
E é isso que a Walt Disney World se tornou, um lugar mágico para adultos e crianças, visitado por milhares de pessoas todos os anos!
Walt Disney faleceu em 1966, 5 anos antes da inauguração da Disney World em 1971.“No
Quando perguntaram ao seu irmão, se ele estava triste pois Walt Disney não teria a oportunidade de ver seu
E o que torna Walt Disney diferente da maioria das pessoas?
Robert Dilts, um dos maiores pesquisadores e desenvolvedores da Programação Neuro-Linguística (NLP) atualmente, estudou o processo criativo de Walt Disney, seu objetivo era modelar as habilidades especias de compreender, sintetizar, simplificar e realizar de Disney.
Ele observou princípios muito básicos e ao mesmo tempo muito sofisticados revelando uma estratégia de pensamento criativo que explora como ordenar e usar as habilidades mentais de sonhar, analisar criticamente e concretizar seus
Uma das pessoas que trabalhava com ele, certa vez comentou:
“… havia na realidade três diferentes Walts: o sonhador, o realista e o desmancha-prazeres. Você nunca sabia qual deles viria para a reunião”.
Durante seu processo criativo os três Disney´s mencionados tinham o seguinte comportamento:
#1 O primeiro era um SONHADOR sem LIMITES (Visionário), quando adotava este papel ele se permitia tudo a respeito de uma determinada ideia, tinha total liberdade para usar a imaginação, não importava o quanto suas ideias eram absurdas, simplesmente as deixava fluir. Se achasse que deveria criar o maior complexo de lazer e para isso investir milhares de dólares em um pântano, então ele assim sonhava, e durante esta parte estava interessado em saber o quanto seria divertido, prazeroso e bom que essa ideia existisse. Tudo que ele e as pessoas a sua volta iriam
#2 O segundo, nesta fase ele se tornava um Realizador, neste papel agora Disney se ocupava em pensar como seria realizar o sonho. Se via executando, reunindo recursos e envolvendo pessoas em seu projeto e gostava particularmente de sentir a sensação de realizar a ideia, de perceber como as pessoas a sua volta estariam se beneficiando com a realização do projeto e porque realmente valeria a pena. Ele assumia a responsabilidade de realizar, de tangibilizar sua fantasia, a palavra chave aqui provavelmente era PROATIVIDADE.
#3 E o terceiro papel, o Crítico (Estrategista ), agora, passado as duas etapas anteriores fundamentais para não tolher sua criatividade, Disney estava pronto para olhar para sua ideia e julgá-la, afim de verificar suas limitações e obstáculos que deveria superar para que o projeto fosse realizado. Era o momento onde ele se fazia perguntas do tipo: Que pergunta eu não me fiz que é fundamental para que o projeto ocorra? Quais outros recursos são necessários? Que tecnologia ou recurso ainda não existe ou terei que criar?
Seu objetivo nessa fase era descobrir o que ainda faltava ser pensado, que pontos fracos o projeto tinha e que pessoas ou recursos ele deveria buscar envolver para que a ideia fosse realizada.
O olhar diferenciado de Walt Disney em seu processo de criação, era baseado em seu desejo fantástico de realizar, de colocar em prática e para isso ele se dispunha a ver de forma clara os obstáculos, simplesmente para contorná-los.
O sonho elaborado pelo sonhador era passado ao realista, cuja tarefa era segmentar o sonho em partes administráveis e executáveis, o crítico então era acionado para reconhecer o que estava bom e questionar o que não estava dentro dos critérios, assim o sonhador passava então a elaborar novas ideias para atender os requisitos de qualidade do crítico e solucionar problemas identificados, este ciclo se repetia até que todos estivessem satisfeitos.
Cada personagem de Disney tinha seus próprios métodos e características:
O sonhador era livre e espontâneo.
O realista era organizado, analítico e levava em conta recursos e limitações da realidade.
O crítico era focado na qualidade das ideias.
Para o sonhador e o realista era importante ter novas ideias, mas o mesmo não ocorria para o crítico, cujo enfoque era a qualidade. Cada um trabalhava em salas diferentes, e até suas posturas físicas eram distintas.
#O que fazem a maioria das pessoas durante seu processo criativo?
A maioria das pessoas não tem um processo criativo em 03 fases, normalmente utilizam a formula abaixo que envolve apenas 02 fases:
Sonho limitado + Crítica super valorizada= Ideias que nem chegam ao papel
Ex:Sonhador limitado: Quero me tonar Gerente de uma grande empresa em 01 ano!
Crítica Super Valorizada: Mas, para me tornar gerente eu deveria ter feito um MBA, tinha que ter uma aparência melhor, tinha que me relacionar melhor, tinha que estar entre os 03 melhores vendedores da empresa, etc…. (isso acontece em segundos …observe)
Conclusão: Isto não é para mim, é melhor eu continuar aqui na
Alguém que deseja se tornar e assumir uma posição de liderança necessita alterar seu mindset, seu modelo mental para um modelo de resultado e escolher algo que funcione para você.
#Como posso utilizar o modelo Disney, me diferenciar da maioria
e obter resultados?
Utilizando o mesmo exemplo, vejamos o que uma pessoa que utiliza o modelo mental faz!Sonhador sem limites: Quero me tornar Diretor de uma grande empresa em 01 ano, onde eu possa me sentir mais realizado, fazendo atividades empolgantes com qualidade de vida, estabilidade financeira e sendo reconhecido pelo meu trabalho e minha competência. Vai ser ótimo porque nessa posição eu vou sentir que realmente estou crescendo em minha carreira e podendo ajudar muito mais pessoas. Minha família vai se sentir orgulhosa de mim e eu poderei lhes dar o conforto e a segurança que tanto sonho e eles merecem.Realizador: Enquanto eu estiver me tornando um Diretor de uma grande empresa, devo desenvolver as competências essenciais de uma pessoa nessa posição e buscarei:
1- Me matricular em um MBA, isso vai ser bom para mim e eu estarei empolgado fazendo isso, pois darei mais peso ao meu currículo, terei mais conhecimento e me manterei atualizado e a frente de meus concorrentes, afinal esta é uma posição disputada.
2- Durante este processo quero cuidar melhor de minha aparência, devo passar a ler revistas e artigos com dicas de vestuário, observar como Diretores de grandes empresas se vestem e conversar com pessoas que confio para obter feedback, isso vai ser bom pois vou me sentir mais confiante durante este processo.
3- Quero me relacionar melhor com as pessoas, isso é essencial para um Diretor e não é apenas isso, é um desafio que vai me tornar uma pessoa melhor.
4- Vou me tornar o vendedor número um da minha empresa e não aceitarei não estar entre os 03 melhores, vejo várias vantagens nisso, além das vantagens financeiras que me possibilitaram inclusive realizar os itens anteriores, sei que me tornarei um exemplo positivo para toda equipe e estarei contribuindo para o crescimento da empresa que certamente me retornará em reconhecimento que eu aprecio.
Crítico: Quais perguntas eu preciso me fazer para realizar este sonho?
1- Quanto tempo leva para concluir um MBA e quando posso começar? - Quanto tempo leva para concluir um MBA e quando posso começar?
Em média um MBA leva 01 ano para ser concluído e o próximo inicia em 02 meses, portanto levarei 14 meses para concluir essa etapa se começar no próximo!
2- Existe disponibilidade para vaga de Diretor ou Gerente?
É grande a possibilidade desta vaga abrir nos próximos 12 a 15 meses, e mesmo que não surja na empresa onde trabalho, estarei muito mais preparado para buscá-la no mercado em uma outra organização caso eu queira e seja necessário!
3- Posso investir em uma aparência melhor?
Sim, mesmo que não posso investir muito em roupas de grife imediatamente, posso começar a fazer escolhas mais adequadas durante os próximos 12 meses para tornar minha aparência mais próxima a de um Diretor, além disso, outra parte envolve a mudança de hábitos de alimentação e exercícios físicos que me tornaram mais saudáveis!
“Você já entendeu, certo?
Conclusão: Com disciplina e FOCO eu posso realizar este sonho, ele é para mim e quero Conclusão: Com disciplina e FOCO eu posso realizar este sonho, ele é para mim e quero começar a partir de agora!
#Como Líderes podem utilizar este modelo para apoiar suas equipes?
Seus liderados estão ansiosos por contribuir e dar ideias? Mas, nem sempre as ideias que eles trazem estão prontas para serem aproveitadas?
O que fazer?
Utilize as etapas do modelo Disney e ajude seu liderado em cada etapa:
Na fase do Sonhador, principalmente se você percebe que seu liderado está empolgado, afinal adoramos nossas ideias, entre no jogo, sonhe com ele e procure usar perguntas de possibilidades para expandir ainda mais a ideia, nesse momento procure focar nos aspectos positivos, contribua para incluir na ideia outras pessoas que vão se beneficiar de seus resultados.
Enfim, demonstre que você está realmente interessado e você deveria, porque uma ideia apaixonada pode trazer vários insights e o maior ganho é aproximar você de seu liderado, pois o mesmo irá se sentir ouvido, visto e provavelmente sentir que faz parte do time.
Na fase do Realizador, agora que você já acompanhou seu liderado em seu sonho, é hora de convidá-lo a olhar para o como colocar a ideia em prática, quais recursos serão necessários, que pessoas serão envolvidas, quais os ganhos deste projeto para empresa, clientes, para o time e para ele próprio. Faça perguntas que direcionem para um pequeno plano de ação, qual a primeira ação, segunda, etc…
Na fase do Crítico, em nossa cultura a crítica em uma conotação negativa, no entanto aplicada corretamente ela é fundamental para o sucesso de qualquer projeto. Seu olhar aqui é para o que pode impedir a ideia de ser realizada.
Lembre-se, você está realmente interessado no sucesso do projeto e de seu colaborador, então é hora de descobrir quais são as variáveis que precisam ser consideradas para que tudo aconteça com o melhor desempenho, qualidade e tanto quanto possível aprovação e engajamento das pessoas?
#Os ganhos para Líderes e Liderados!
Este processo sem dúvida exigirá esforço, dedicação, disciplina e certamente tempo por parte do Líder, o mesmo terá que olhar para isso como um investimento de médio e longo prazo.
Mas, como é da natureza deste tipo de investimento, trará mais consistência, desenvolvimento, independência para equipe e consequentemente mais tempo para o Líder.
Deixar claro e ajudar seu liderado a perceber a importância de pensar em cada fase de suas ideias, irá contribuir para que organize e se prepare para responder as perguntas que todos, inclusive os líderes têm, para aprová-las e isso certamente irá gerar ideias com muito mais qualidade e uma equipe muito mais confiante em si mesmo.



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